O que é E11.6 Diabetes mellitus não­insulino­dependente?

Diabetes mellitus não­insulino­dependente, também conhecido como diabetes tipo 2, é uma condição crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose. Neste tipo de diabetes, o corpo ainda produz insulina, mas não consegue utilizá-la de forma eficaz. Isso leva a um acúmulo de glicose no sangue, o que pode causar uma série de complicações se não for devidamente controlado.

Causas e fatores de risco

Existem diversos fatores que podem contribuir para o desenvolvimento do diabetes mellitus não­insulino­dependente, incluindo predisposição genética, obesidade, falta de atividade física, dieta desequilibrada e idade avançada. Pessoas com histórico familiar de diabetes, hipertensão arterial e síndrome metabólica também apresentam maior risco de desenvolver a condição.

Sintomas e diagnóstico

Os sintomas do diabetes tipo 2 podem incluir aumento da sede, vontade frequente de urinar, fadiga, visão embaçada, feridas que demoram a cicatrizar e formigamento nas mãos e pés. O diagnóstico é feito por meio de exames de sangue que avaliam os níveis de glicose em jejum e após uma sobrecarga de glicose.

Tratamento e controle

O tratamento do diabetes mellitus não­insulino­dependente envolve uma abordagem multidisciplinar que inclui mudanças no estilo de vida, como dieta saudável, prática regular de exercícios físicos e controle do peso. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicamentos orais ou insulina para ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue.

Complicações e prognóstico

Se não for devidamente controlado, o diabetes tipo 2 pode levar a uma série de complicações graves, como doenças cardiovasculares, neuropatia, retinopatia, insuficiência renal e problemas nos pés. No entanto, com um tratamento adequado e um acompanhamento médico regular, é possível manter a condição sob controle e reduzir o risco de complicações.

Prevenção e cuidados

A prevenção do diabetes mellitus não­insulino­dependente envolve a adoção de hábitos saudáveis, como manter uma dieta equilibrada, praticar atividades físicas regularmente, controlar o peso e evitar o consumo excessivo de açúcar e gorduras saturadas. Além disso, é importante realizar exames de rotina para monitorar os níveis de glicose no sangue e manter um acompanhamento médico regular.

Impacto na qualidade de vida

O diabetes tipo 2 pode ter um impacto significativo na qualidade de vida do paciente, uma vez que requer cuidados constantes e pode limitar a sua capacidade de realizar atividades do dia a dia. Por isso, é fundamental que o paciente receba o apoio necessário da equipe de saúde e da família para lidar com a condição de forma eficaz.

Avanços e pesquisas

Nos últimos anos, têm sido realizados diversos estudos e pesquisas para desenvolver novas abordagens no tratamento do diabetes mellitus não­insulino­dependente, incluindo terapias com células­tronco, medicamentos mais eficazes e tecnologias de monitoramento contínuo da glicose. Esses avanços têm o potencial de melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes com diabetes tipo 2.

Conclusão

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