Introdução

A úlcera duodenal é uma condição crônica que afeta o revestimento do duodeno, a primeira parte do intestino delgado. A classificação K26.7 refere-se a úlcera duodenal crônica sem hemorragia ou perfuração. Neste glossário, iremos explorar em detalhes essa condição, seus sintomas, causas, diagnóstico e tratamento.

O que é a úlcera duodenal?

A úlcera duodenal é uma ferida aberta que se forma no revestimento do duodeno. Essa condição pode ser causada por diversos fatores, incluindo infecção pela bactéria Helicobacter pylori, uso excessivo de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), tabagismo e estresse.

Sintomas da úlcera duodenal

Os sintomas da úlcera duodenal podem variar de pessoa para pessoa, mas os mais comuns incluem dor abdominal, especialmente entre as refeições e durante a noite, sensação de queimação no estômago, náuseas, vômitos, perda de peso e falta de apetite.

Diagnóstico da úlcera duodenal

O diagnóstico da úlcera duodenal geralmente envolve a realização de exames como endoscopia digestiva alta, teste de respiração para detectar a presença da bactéria H. pylori, exame de fezes para detectar sangue oculto e exames de sangue para verificar os níveis de hemoglobina e hematrocrito.

Tratamento da úlcera duodenal

O tratamento da úlcera duodenal pode envolver o uso de medicamentos como inibidores da bomba de prótons, antibióticos para erradicar a bactéria H. pylori, antiácidos, medicamentos para proteger o revestimento do estômago e mudanças no estilo de vida, como parar de fumar e evitar alimentos que irritam o estômago.

Complicações da úlcera duodenal

Se não tratada adequadamente, a úlcera duodenal pode levar a complicações graves, como sangramento gastrointestinal, perfuração do duodeno, obstrução do trato gastrointestinal e aumento do risco de câncer gástrico.

Prevenção da úlcera duodenal

Para prevenir o desenvolvimento de úlceras duodenais, é importante evitar fatores de risco como o uso excessivo de AINEs, tabagismo, consumo excessivo de álcool e estresse. Manter uma dieta saudável, praticar exercícios regularmente e controlar o estresse também podem ajudar a prevenir essa condição.

Conclusão