Introdução

A coqueluche, também conhecida como tosse convulsa, é uma doença infecciosa aguda do trato respiratório causada pela bactéria Bordetella pertussis. A doença é altamente contagiosa e afeta principalmente crianças pequenas, sendo potencialmente grave em lactentes não vacinados. Neste glossário, vamos explorar o que é a coqueluche por Bordetella pertussis, seus sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção.

O que é A37.0 Coqueluche por Bordetella pertussis?

A A37.0 é o código da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) que se refere à coqueluche causada pela bactéria Bordetella pertussis. Essa doença é caracterizada por acessos de tosse intensa e prolongada, podendo levar a complicações respiratórias graves, principalmente em lactentes e crianças não vacinadas.

Sintomas da Coqueluche por Bordetella pertussis

Os sintomas da coqueluche por Bordetella pertussis incluem tosse seca e persistente, seguida por acessos de tosse intensa que podem resultar em vômitos, falta de ar e até mesmo desmaios. Outros sintomas comuns incluem coriza, febre baixa e cansaço excessivo.

Diagnóstico da Coqueluche por Bordetella pertussis

O diagnóstico da coqueluche por Bordetella pertussis é geralmente feito com base nos sintomas clínicos apresentados pelo paciente, juntamente com exames laboratoriais, como a cultura de secreção nasofaríngea ou a reação em cadeia da polimerase (PCR) para detectar a presença da bactéria.

Tratamento da Coqueluche por Bordetella pertussis

O tratamento da coqueluche por Bordetella pertussis geralmente envolve o uso de antibióticos, como a azitromicina ou a eritromicina, para reduzir a gravidade dos sintomas e prevenir complicações. Além disso, medidas de suporte, como repouso e hidratação adequada, são essenciais para o manejo da doença.

Prevenção da Coqueluche por Bordetella pertussis

A prevenção da coqueluche por Bordetella pertussis é feita principalmente através da vacinação. A vacina contra a coqueluche é parte do calendário de vacinação infantil e é altamente eficaz na prevenção da doença, especialmente em lactentes e crianças pequenas. Além disso, a vacinação de gestantes e familiares próximos também é recomendada para proteger os recém-nascidos.

Conclusão