B35.5 Tinha imbricada: O que é e como tratar

A B35.5 Tinha imbricada é uma infecção fúngica comum que afeta a pele, unhas e cabelo. Também conhecida como tinha, essa condição pode causar sintomas como coceira, vermelhidão e descamação da pele. Neste artigo, vamos explorar mais sobre o que é a B35.5 Tinha imbricada e como ela pode ser tratada de forma eficaz.

O que causa a B35.5 Tinha imbricada?

A B35.5 Tinha imbricada é causada por um tipo de fungo chamado Trichophyton. Esse fungo se alimenta de queratina, uma proteína encontrada na pele, unhas e cabelo. A infecção ocorre quando o fungo entra em contato com a pele e se multiplica rapidamente, causando os sintomas característicos da doença.

Quais são os sintomas da B35.5 Tinha imbricada?

Os sintomas da B35.5 Tinha imbricada podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem coceira intensa, vermelhidão, descamação da pele e formação de manchas circulares. Em casos mais graves, a infecção pode se espalhar para outras áreas do corpo e causar complicações como infecções secundárias.

Como é feito o diagnóstico da B35.5 Tinha imbricada?

O diagnóstico da B35.5 Tinha imbricada geralmente é feito com base nos sintomas apresentados pelo paciente e em exames físicos. Em alguns casos, o médico pode solicitar exames laboratoriais, como raspagem de pele, para confirmar a presença do fungo responsável pela infecção.

Qual é o tratamento para a B35.5 Tinha imbricada?

O tratamento da B35.5 Tinha imbricada geralmente envolve o uso de medicamentos antifúngicos tópicos, como cremes e loções, que ajudam a eliminar o fungo da pele. Em casos mais graves, o médico pode prescrever medicamentos antifúngicos orais para combater a infecção de dentro para fora.

Como prevenir a B35.5 Tinha imbricada?

Para prevenir a B35.5 Tinha imbricada, é importante manter a pele limpa e seca, evitar compartilhar objetos pessoais, como toalhas e roupas, com outras pessoas e evitar andar descalço em locais públicos, como piscinas e vestiários. Além disso, é importante manter uma boa higiene pessoal e evitar o contato com animais infectados.

Conclusão